Deise Zandoná FloresFev 61 minTrecho do conto 'Agnes', do livro 'Noite: Somnia et Fabulae'"Sob a agoniante intensidade da luz esmagadora do sol, sem ser erguido ou auxiliado, misteriosamente, o homem desconcertado e aflito subi...
Deise Zandoná FloresJan 301 minBrioNão deixes o teu espírito enlanguescer. Os raios do teu sol beijam todos os países. Não deixes o teu ânimo esmorecer. A gravidade do teu ...
Deise Zandoná FloresJan 81 minLANÇAMENTO! Noite: Somnia et FabulaeLANÇAMENTO!!! NOITE: SOMNIA ET FABULAE Quando os sonhos encontram os mitos, nasce Noite: Somnia et Fabulae, um livro de contos fantástico...
Deise Zandoná FloresJan 71 minExcelsa VitóriaInclina-se à Perfeição o espírito imperfeito, tão rigoroso de si, ao crivo excelso do Outro, despe-se, célere, das quedas do Outono para ...
Deise Zandoná FloresJan 71 minTrecho do conto "Amante do Salgueiro"Espanto, fascínio, temor e perplexidade tomaram-na em um arrebatamento muito superior ao sentido ao ser arrancada de sua cama morna e con...
Deise Zandoná Flores29 de Dez de 20201 minTempo das VésperasSerei feliz no tempo das vésperas. Não dependerei do momento esperado. Se fui feliz, da calmaria, fiz festas. E, nas festas, fiz-me quiet...
Deise Zandoná Flores27 de Dez de 20201 minRebentoToquem os címbalos, ressoem as trombetas! A criança chega, e o caos há de ter um fim! Toda a dor e toda a glória são passado, são históri...
Deise Zandoná Flores27 de Dez de 20201 minTrecho do poema 'Tertium Comparationis'Acho que sou apenas o simulacro de um esquema antigo solto e descabido no presente, mirando o Caos, mirando a Noite, mirando Cronos, corc...
Deise Zandoná Flores22 de Dez de 20202 minLeito de ProcustoEu cheguei argila na cidade e, na bagagem, doses arriscadas de inocência. Seguia, sintonia fina, as regras que me desmembravam lenta e ob...
Deise Zandoná Flores6 de Dez de 20201 minPonto de InflexãoÉ tempo de lua cheia, tempo de novas fogueiras, de dança de corpos nas matas, de fitas coloridas em prendas, de avelãs e maçãs por merend...
Deise Zandoná Flores5 de Dez de 20203 minMater PoeticaNem a sombra da minha mão ainda toca o véu de Maia. Meus pés seguiram por uma estrada arenosa, e toda a veia rugosa da inverdade já não a...